GOVERNO REAFIRMA O COMPROMISSO DE LUTAR CONTRA O BRANQUEAMENTO DE CAPITAL E FINANCIAMENTO DE TERRORISMO NA GUINÉ-BISSAU

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O governo da Guiné-Bissau reiteirou esta segunda-feira, (05.09) o engajamento em   cumprir integralmente  com as directrizes do Grupo Intergovernamental de Ação Contra o
Branqueamento de Dinheiro na África Ocidental, (GIABA) com vista a assegurar a “transparência” e de combater a “corrupção” no país.

Nesse quadro, o Ministro das Finanças, Ilídio Vieira TÉ reafirmou a continuidade de  assistência financeira e técnica à Célula Nacional de Tratamento de Informações Financeiras, (CENTIF-GB) por forma a executar plenamente a sua missão.

“Quem conhece CENTIF há alguns anos, vê alguma mudança, porque temos noção clara da dimensão da CENTIF”, ressaltou o Titular da Pasta das Finanças, que lembrou do contributo e colaboração do governo para combater o “branqueamento de capital” no país.

“Reafirmamos o nosso engajamento e empenho em trabalhar estreitamente com GIABA e, igualmente para o funcionamento da CENTIF”, afirmou o Ministro das Finanças, que falou numa nova era de relacionamento com o GIABA, sucetível de gerar maior transparência na Guiné-Bissau.

Na sequência da ascensão do Chefe de Estado guineense, Umaro Sissoco Embaló à Presidência em Exercício da CEDEAO, a Guiné-Bissau passa a dirigir todas às reuniões de alto nível do GIABA.

“Não obstante, a Guiné-Bissau revela algumas deficiências em matérias de dados estatísticos e, das leis”, revelou o novo Director-geral do GIABA, Edwin Harris, que reconheceu o engajamento do Presidente da República e do Ministro das Finanças na luta contra o branqueamento de dinheiro e financiamento do terrorismo.

Todavia, o Diretor-Geral do GIABA pediu mais esforços para debelar os desafios ainda existentes e, aconselhou as autoridades nacionais para que à (CENTIF) seja independente e,  sem restrições nas suas actividades, tendo reafirmado disponível em apoiar o Comitê Interministerial da Guiné-Bissau.

O novo Director-geral do GIABA propõe igualmente o envolvimento de todas as entidades, induzindo o GIABA levar a efeito a sua missão na Guiné-Bissau.

REDAÇÃO /RDN

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