A, Câmara de Comércio, Indústria e Serviços, ( CCIAs) e um grupo de empresários da alfandega da China, assinaram um memorando de entendimento que visa a compra de 50 mil toneladas da castanha de cajú. A boa nova foi dada esta quarta-feira, 03-04, depois de reunião que envolveu os actores da fileira de cajù e o grupo de empresários da alfândega da China.
Na ocasião, o Presidente da CCIAs, Mama Samba Embalo, está optimista do sucesso da presente campanha de comercialização da castanha de caju, mas para que tal aconteça, pediu maior contenção nas linguagens sobretudo da classe política, tendo adiantado que o clima de um bom ambiente de negócio, é fundamental para atingir este desiderato.
O dirigente máximo da CCIAs, entende que a classe empresarial precisa de um cenário nacional de paz, estabilidade e Unidade como condição primária para obter uma corrente de investidores para a Guiné-Bissau.
Neste sentido, exorta ao chefe de estado a accionar todos os mecanismos legais que permitam ao actual Governo concentrar-se nestes esforços com vista a salvar a actual campanha de comercialização da castanha de caju. Caju é o maior produto da exportação do país, e apesar do Governo ter fixado o preço de 300 francos cfa a quilo,, há relatos de que alguns comerciantes estão a comprar o produto ao preço inferior estipulado.
