MINISTÉRIO DE ADMINISTRAÇÃO TERRITORIAL: LANÇA BASES PARA O PRÓXIMO GOVERNO ORGANIZAR ELEIÇÕES AUTÁRQUICAS

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O Ministro de Administração Territorial e Poder Local aposta na organização das eleições legislativas de quatro de junho, gestão dos conflitos sobre a posse de terra e criação de condições propícias para o próximo Governo organizar pela primeira vez as autarquias no país.

São três eixos prioritários anunciados esta segunda-feira, (19-12) por Fernando Gomes e que constituem o seu cavalo de batalha a partir de 2023. Em entrevista conjunta aos órgãos da comunicação social públicos, sobre balanço das realizações e perspectivas para 2023, Fernando Gomes centrou a tônica da sua intervenção na realização das autarquias, que segundo disse, nenhum país consegue desenvolver sem passar pelo poder local. “Países como Cabo Verde, São-tomé, todos já realizaram eleições autárquicas”, exemplificou o governante, adiantando que é inadmissível um país como a Guiné-Bissau que acedeu a independência à meio século até agora não consegue passar por esta via. Em conseqüência, as regiões estão numa situação de lástima e de abandono total, com a degradação acentuada e carências de várias ordens. “Já iniciamos contactos com vista a implementar vários ciclos de formação tanto interno como externo aos futuros autarcas”, destacou o Ministro, que indica para o inicio do próximo ano o começo desta dinâmica. Ao referir sobre o diagnostico do pelouro que dirige, Fernando Gomes disse que encontrou dificuldades relacionadas com a falta de equipamentos, transportes entre outros, mas que paulatinamente vão ser superados.

Nesta comunicação, o titular de Administração Territorial fez uma abordagem exaustiva sobre o recenseamento eleitoral em curso e acredita que o processo está a decorrer de forma encorajadora uma vez que em apenas uma semana, foram recenseados 103.542 cidadãos com capacidade eleitoral ativa.

“Todos se devem recensear para poder votar nas eleições de 4 de junho de 2023” vincou, tendo exortado as pessoas para abandonarem  àquela velha máxima de que não vale a pena recensear ou votar. “Não, não fazem isso”, pediu, afirmando que o voto de um cidadão, pode mudar o país.

Redação /RDN

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