O Governo da Guiné-Bissau reiterou esta sexta-feira,(20.05) o compromisso para atingir a média dos indicadores estabelecida pela União Económica Monetária Oeste Africana, UEMOA, garantiu o Vice primeiro-ministro, Ministro da Presidência do Conselho de Ministros e dos Assuntos Parlamentares e Coordenador para Área Económica, Soares Sambú.
A informação foi avançada pelo Ministério das Finanças, na página oficial de Facebook, que referia ao discurso do vice primeiro-ministro, durante o encerramento da Sétima revisão anual das reformas, políticas, programas e projectos comunitários.
“Governo em tudo fazer para elevar o
nível dos atuais indicadores por forma a aproximá-los aos níveis desejáveis pela nossa comunidade”, referiu o vice chefe do governo guineense.
Contudo, o vice primeiro-ministro reconheceu que, “será uma tarefa árdua atingirmos a referida média comunitária, tendo em conta os constrangimentos de vária ordem que o país enfrenta, agravado pela persistência da pandemia da COVID-19”.
Também, a situação peculiar da Guiné-Bissau, não escapou o Coordenador para Área Económica do Governo guineense, que reconhece-a, como obstáculo pleno para a execucão dos projetos e programas financiados pela UEMOA. Daí que, Soares Sambu defendeu a
necessária de rever “alguns critérios de avaliação a fim de melhor adequá-los à nossa realidade”.
Nesta sétima Revisão Anual, a UEMOA reconheceu melhoria significativa na implementação das reformas em curso na União Económica Monetária Oeste Africana, UEMOA, relativa ao ano 2021.
No documento, a união disse ter assinalado um aumento de 5,4% em relação a 2020.
São reformas que destacam: a Governação Económica e Convergência, Mercado Comum e Reformas Setoriais, nos quais, registou-se na decorrência no ano transacto uma execução na ordem de 50,6%.
REDAÇÃO/RDN