O Presidente da República da Guiné-Bissau, Umaro Sissoco Embaló manifestou-se esta terça-feira, (01.03) disponibilidade do país mediar as partes envolvidas em guerra na Ucrânia.
A vontade do chefe de estado guinense foi manifestada durante a cerimónia de posse aos novos chefes militares, designadamente, vice-chefe de Estado maior do Exército, Bauté Yamta Na Man e Chefe de Estado maior da armada, Hélder Nhanque, respectivemente.
“A Guiné-Bissau quer ajudar na mediação da crise na Ucrânia”, afirmou o Presidente da República, que justifica a ideia pela experiência que o seu país já dispõe na gestão de crises militares.
Umaro Sissoco Embaló assegurou que, “se formos convidados para mediar a crise entre a Rússia e Ucrania estaremos disponíveis, devido a nossa experiência na resolução das crise cíclicas “ frisou Senhor Embalo.
Sobre a posição da Guiné-Bissau perante esta a crise, o Presidente da República da Guiné-Bissau disse que , “a nossa posição é a mesma com a da CEDEAO, que propõe o diálogo para acabar com a guerra na Ucrânia, a qual, subscrevemos inteiramente” concluiu Embaló.
Na semana finda, a Embaixadora da União Europeia na Guiné-Bissau, Sónia Neto manteve um encontro com o Presidente da República, Umaro Sissoco Embaló, a quem convidou para condenar a intervenção militar da Rússia na Ucrânia.
“Lamentamos perdas de vidas humanas, apesar que a guerra é sempre guerra sempre tem consequência imprevisíveis” sublinhou o Chefe de Estado da Guiné-Bissau.
REDAÇÃO: RDN