GUINÉ-BISSAU: TÉCNICOS NACIONAIS RECEBEM TREINAMENTO PARA COMBATER PRAGAS DO CAJUEIRO 

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Em Quinhamel, Região de Biombo inicia esta terça-feira (22.02) e termina quarta-feira (23.02), formação sobre métodos de prospecção para combater as pragas, doenças e infestantes do cajueiro. A ação de capacitação destinada aos 24 técnicos do Ministério da Agricultura e Desenvolvimento Rural é promovida pela Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) no quadro do projeto de Apoio ao controle de doenças, pragas e parasitas do caju.

“Esses profissionais serão responsáveis pela prospecção em seus setores. Escolhemos Quinhamel para a formação porque é o local com maior incidência e que mais sofre com as pragas e infestantes do cajueiro.

Formando pessoas nas diferentes regiões do país, não haverá necessidade de deslocamento, assim, o monitoramento será mais eficiente. Os «técnicos estarão semanalmente em campo, fazendo fotos, averiguando, comparando diferentes partes da plantação», contou Zinha Correia, coordenadora nacional do projeto.  
Implementado desde Dezembro de 2020, o Programa de Cooperação Técnica ‘Apoio ao controle de doenças, pragas e parasitas do caju na Guiné-Bissau’ tem como principais objetivos diagnosticar a incidência de doenças do caju, pragas e parasitas e capacitar beneficiários para identificar as pragas.

O projeto tem apoio técnico da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, responsável por identificar amostras recolhidas pela equipe em campo.  

De acordo com a programação, o primeiro dia da formação será dedicado à teoria com a presença de especialistas, o segundo e ultimo dia terá aula prática pelas plantações com os 24 técnicos que farão manuseio das plantas e identificarão as pragas a partir de um relatório mencionando pontos importantes como ocorrência, presença, gravidade e combate às doenças.   

Com economia centrada na exportação de castanha de caju, a Guiné-Bissau dedica mais de 90% das suas exportações a este produto, que proporciona meio de subsistência para mais de 70% da população do país.

REDAÇÃO: RDN

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