GUINÉ-BSSAU EXPORTA 230 MIL TONELADAS DE CASTANHA DE CAJU EM 2021, (GOVERNO)

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O Governo anunciou esta quinta-feira, (17.02) em Comunicado de Conselho de Ministros Ordinária que o país registou um recorde na comercialização da castanha de caju, exportando 230.000 toneladas para a Índia, principal comprador do produto.

A Guiné-Bissau, quinto maior produtor mundial da castanha de caju previa uma exportação de. 200 mil toneladas para 2021, acabando por superar a previsão inicial.

A campanha de comercialização da castanha de caju em 2021 foi afetada pela crise sanitária ligada à pandemia do Coronavírus.

À imprensa, o Ministro do Comércio e Indústria, Tcherno Djaló lembrou que o governo continua a trabalhar pela organização do setor do caju, de forma a melhorar as condições de produção, processamento e exportação.

O comunicado de imprensa do Conselho de Ministros indica que, a abertura da próxima campanha de comercialização da castanha de  para o ano de 2022 terá início em março próximo.

A castanha de caju é o principal produto de exportação da Guiné-Bissau e a principal fonte de rendimento de muitas famílias.

Em 2020, a Guiné-Bissau exportou cerca de 170 mil toneladas para a Índia, China e Vietname.

A  Reunião Ordinária do colectivo governamental,  presidida pelo primeiro ministro, Nuno Gomes Nabiam instituiu uma Comissão Interministerial presidida pelo vice primeiro-ministro, para apresentar medidas  que visam conter o aumento da massa salarial na Administração pública.

De igual modo, o executivo propõe a criação de uma Comissão Interministerial presidida também pelo vice primeiro-ministro, Soare Sambú para analisar e propor medidas e solução em relação ao sector da energia, destacando, a gestão da Empresa de Electricdade e Águas da Guiné-Bissau(EAGB).

REDAÇÃO: RDN

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