Um grupo de partidos políticos que integram o Espaço de Concertação Democrática opõe-se esta quarta-feira, (09.02.2022) à vinda de uma força militar da Comunidade Econômica dos Estados da África Ocidental, CEDEAO para a Guiné-Bissau.
Em conferência de imprensa realizada em Bissau, na sede do PAIGC, o coletivo lembra que às “autoridades atuais são responsáveis pela retirada da ECOMIB em 2020.
“O envio de forças estrangeiras para a Guiné-Bissau, mormente da CEDEAO, carece de autorização da Assembléia Nacional Popular e constitui um sinal de desrespeito e descrédito pelas Forças Armadas guineenses”, sublinha o espaço de Concertação Democrática.
Os partidos responsabilizam também o atual poder por aquilo que chamam de “deriva e a instabilidade”, tendo o acusado as autoridades de violar à Constituição da República e demais leis do país.
Integram o espaço de Concertação Democrática, Partido Africano de Independência da Guiné e Cabo-Verde (PAIGC), União para a Mudança, (UM)
Assembléia do Povo Unido Partido Democrático da Guiné-Bissau(APU – PDG), Partido de Convergência Democrática, (PCD), Partido Social Democrata (PSD) e Movimento Democrático Guineense, (MDG).
Redação : RDN